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Administração Local manifesta-se por mais salário e menos impostos

De 22-04-2015 10:30 até 22-04-2015 12:30
em Lisboa

O secretário-geral da CGTP-IN esteve esta manhã, por volta das 10h00, na Marcha contra a privatização da Carris, Metro de Lisboa, Soflusa e Transtejo. Esta iniciativa organizada pela FECTRANS, Federação dos sindicatos de Transportes e Comunicações juntou os trabalhadores no Cais do Sodré seguindo em Marcha lenta pela Rua do Alecrim até ao Largo do Camões onde os dirigentes sindicais intervieram. Seguidamente, associou-se-se à manifestação dos trabalhadores da administração local, que por volta das 11h30, estiveram junto ao Ministério das Finanças. Estes trabalhadores que, exigem a redução dos impostos e o aumento dos salários, bem como a aplicação das 35 horas em todo o sector e a publicação dos mesmos acordos, partiram do Rossio às 10h30 e desfilaram em protesto até ao Ministério.

CGTP-IN: Secretário-geral nas lutas dos trabalhadores dos transportes e dos trabalhadores da administração local

Uma delegação do PCP esteve hoje presente na manifestação dos trabalhadores da Administração Local realizada em Lisboa. David Costa afirmou que é urgente romper com esta política que hipoteca o futuro dos trabalhadores e do país, construindo a alternativa política patriótica e de esquerda.

PCP manifesta solidariedade com a luta dos trabalhadores da administração local

Os trabalhadores da Administração Local manifestam-se em Lisboa, amanhã, dia 22, para exigir a redução dos impostos e o aumento dos salários. A aplicação das 35 horas em todo o sector e a publicação dos acordos que consagram este horário máximo é outra reivindicação central. A jornada irá ainda condenar a ingerência do Governo nas competências das autarquias e reclamar o respeito pela autonomia do Poder Local, consagrada na Constituição, e serviços públicos de qualidade.

Administração Local manifesta-se por mais salário e menos impostos

Os trabalhadores da Administração Local manifestam-se em Lisboa, no próximo dia 22, para exigir a redução dos impostos e o aumento dos salários. A aplicação das 35 horas em todo o sector e a publicação dos acordos que consagram este horário máximo é outra reivindicação central. A jornada irá ainda condenar a ingerência do Governo nas competências das autarquias e reclamar o respeito pela autonomia do Poder Local, consagrada na Constituição, e serviços públicos de qualidade.

MANIFESTAÇÃO, DIA 22 DE ABRIL, ÀS 10H30, EM LISBOA