Greve na Renault Cacia
A paralisação, pela reivindicação de aumentos salariais e o fim da precariedade dos contratos, teve uma adesão, no primeiro turno, da ordem dos 90% entre os trabalhadores efetivos, segundo informou à Lusa Hugo Oliveira, da comissão de trabalhadores. O número de grevistas foi superior ao da última greve, que teve lugar a 1 de abril. Trabalhadores concentraram-se logo pela manhã junto ao portão da empresa e impediram entrada e saída de viaturas.
Esquerda.net: Adesão massiva à greve na Renault Cacia
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Norte (SITE-Norte) saudou a adesão à greve na Renault Cacia, que atingiu os 95% no 1º e 2º turnos, e exortou os trabalhadores “a manterem-se firmes na defesa dos seus justos objetivos”.